quarta-feira, 18 de novembro de 2009

ENCONTROS E DESENCONTROS 1

Raízes dos Conflitos Eróticos e Sexuais 

Tudo sempre andou bem...muito bem. Depois que resolveram morar juntos, dormir na mesma cama...aquilo que estava programado para ir bem...começou a ficar empregna do de conflitos. Desencanto? Quem está falhando? Olhe bem: Piora em muito as coi sas se for adotada a estratégia de procurar culpados. Pare e abra-se ao diálogo, revi se suas próprias posições.
Por isso é importante identificarmos os pontos de conflitos, logo no início, e investirmos tempo e diálogo para evitar que eles cresçam, se alastrem e transformem a vida a dois num inferno.

78% dos casais que completam 1 ano de convivência se dizem decepcionados, se referindo a "algo que mudou", "não é mais a mesma coisa", "Se eu soubesse teria fi cado solteira(o)". Converse você mesmo com um jóvem casal da família e possível mente vai obter as mesmas conclusões.
Buscando dados em 3 terapeutas conjugais ou profissionais da área, obtivemos algumas pistas do por que desse desencanto, de uma forma prática e resumida:

1-Morreu o namoro
2-A  vida íntima caiu na rotina
3-Comodidade
Entre muitos outros é necessário que prestemos atenção nestes, que envolvem a área íntima mais diretamente:


1-Desencontro das preferências sexuais individuais, que se iniciam, normalmente pela falta de diálogo, intimidade e direcionamento de um para o outro do que realmente o satisfaz.
2-Na prática isso se reflete quando há desencontros que vão desde a freqüência sexual, formas e tipos de expressões da sexualidade.
Tudo pode começar por um simples desencontro de horário: você gosta de sexo prela manhã e ela à noite.
E por aí vai somando-se os pontos de conflitos na cama:
Sexo anal
Sexo Oral
Sexo Oral Até O Fim
Fantasias
Tempo das Carícias Preliminares
Tempo de duração do Ato Em Si
Ausência de Orgasmo
Inovações

A melhor solução para tudo isso é parar e dialogar.
Alguns casais adotam a estratégia do Avestruz, e continuam convivendo, como se nada estivesse acontecendo, e com isso vão envenenando e esfriando a relação, perdendo o encanto de viver a dois.
Uma das anotações que fizemos vem com o desabafo de uma jóvem senhora:
"Sinto saudades de quando, sentados no sofá da sala da casa de meus pais, ele, com suas mãos e dedos me fazia sentir sensações fantásticas e frequentemente a um orgasmo. Hoje tenho o corpo dele, o pênis dele,com data e hora certa, mas sinto saudade das mãos e dos dedos..."
Cumprir obrigações conjugais? Quantidade de relações?
"Certo dia convidei-o para namorarmos dentro do carro, como fazíamos em nosso namoro...ele me respondeu:E os vizinhos? E a bandidagem? Me lembro que quando namorados, o medo se ser assaltada ou flagrada era meu, ele ao contrário se excita va"
"Quando namorávamos, nossos encontros íntimos nunca duravam menos de 30 a 45 minutos,.....vamos aproveitar a diária do motel dizia ele....e fazíamos estrepulias na piscina, na banheira, na saúna e a cama era nosso último reduto...hoje sinto ele ansioso para começar e terminar...com muito jeito consigo segurá-lo de todas as formas e prolongar nosso momento íntimo em 20 ou 25 minutos....tento levá-lo para o banho...ele reclama que o box é pequeno...quando namorados transávamos até na pequena dispensa da casa dos meus pais..." Sem dúvida parece que ocorre um rompimento e uma paralização dos sentidos e da aventura 



         

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