A medida que as pessoas descobriram
uma insatisfação constante em relação à sua realização pessoal e mais íntima,
nasceu o termo ”viciados em sexo”.
Precisamos olhar isso de dois ângulos:
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Enquanto não penetrarmos em níveis mais profundos não seremos capazes de sentir o que se passa com o ser amado além da ponta dos dedos... |
1-Os que nunca se satisfazem,
sempre querendo mais
2-Os que nunca encontraram o que
buscam, e por isso vivem perigosamente uma insatisfação constante e
angustiante.
Tem diferença, tem:
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Se não completarmos os ciclos superiores a relação sem resumirá sempre numa busca insaciável de um cio que nunca acontecerá... E isso será capaz de destruir qualquer relação |
1-Aqueles que sempre ficaram
presos ao físico/físico e nunca tiveram percepção do prazer mais apurado e
sublimado, tentam arrancar “água” de “pedra”, pois o instrumento físico lhe dá
pequenos prazeres, inclusive com tempos e períodos bem delimitados, e que já não
satisfazem mais a sua alma, e com isso entra num rítimo de compulsão física em
busca de uma forma de alcançar esse prazer muitas vezes até neuróticamente
procurado.
Na realidade, para esses o sexo, o
prazer sexual quase sempre traz um crise moral, de energia, irritação e de mau
humor em seguida.
2-não se trata de quantidade, de
exageros, mas de profundidade e forma correta.
Aonde o ptazer é alcançado não
apenas nas estruturas físicas, mas nas mentais, emocionais, energéticas e
espirituais.
“Quem beber desta água não sentirá
mais sede”, sempre realizará seu prazer da forma mais profunda e íntima que se
possa imaginar. E esse prazer significará cada vez maior intimidade, entrega e
união...
Este é o diferencial entre a
entrega física, fazer amor rudimentarmente como dois animais no cio e uma
entrega completa, de alma a alma.